O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, excluindo os trabalhadores domésticos, foi de 36 milhões, subindo 1,1% (398 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 9,4% (mais 3,1 milhões de pessoas) na comparação anual. Já o número de empregados sem carteira assinada no setor privado (13,2 milhões de pessoas) foi o maior da série histórica, iniciada em 2012, crescendo 2,8% no trimestre (mais 355 mil pessoas) e 16,0% (1,8 milhão de pessoas) no ano.
O número de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas. Ante o trimestre anterior, houve estabilidade, enquanto, em relação ao mesmo período de 2021, houve avanço de 2,4% (mais 616 mil pessoas). O número de trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas) permaneceu estável ante o trimestre anterior e subiu 10,5% (mais 557 mil pessoas) no ano.
O número de empregadores (4,3 milhões de pessoas) manteve-se estável em comparação com o trimestre anterior e subiu 15,1% (565 mil pessoas) no ano. O número de empregados no setor público (12,1 milhões) cresceu 4,1% no trimestre e 7,7% no ano.
A taxa de informalidade foi 39,7% da população ocupada, contra 40,1% no trimestre anterior e 40,6% no mesmo trimestre de 2021. O número de trabalhadores informais chegou a 39,3 milhões.