A demanda pela segunda fase do Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac), reaberto na última segunda-feira, 22, já atingiu o valor de R$ 1,1 bilhão, em pedidos encaminhados por 11 instituições financeiras. A informação é do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Anunciada em junho, a segunda fase vai até dezembro de 2023, com potencial de garantir até R$ 22 bilhões em empréstimos, concedidos por bancos comerciais.
A nova fase do programa aceitará também microempreendedores individuais (MEIs), além de pequenas empresas, em empréstimos a partir de R$ 1 mil, até um máximo de R$ 10 milhões. Segundo o BNDES, participam da segunda fase do Peac 40 bancos comerciais. Na primeira fase, foram garantidos 135.720 empréstimos, tomados por 114.355 empresas, no valor total de R$ 92,1 bilhões. Os bancos que mais emprestaram com aval do Peac foram Itaú (com R$ 15,657 bilhões), Bradesco (R$ 15,484 bilhões) e Caixa (R$ 15,094 bilhões).
