A representatividade do varejo nacional de e-commerce mais que dobrou entre 2020 e 2021, devido à pandemia. A expansão refletiu não apenas em volume de vendas e em novas formas de consumo, mas também, nos processos e operações das empresas que buscaram nas plataformas digitais uma maneira de sobreviver ao período.
Passado o momento mais crítico e a reabertura do comércio físico, o desafio, agora, é para que estas empresas mantenham o seu e-commerce de uma forma estruturada para alavancar seus resultados e se diferenciar. Esta é a principal demanda do setor, de acordo com Edmilson Maleski, sócio-diretor da web.art group, que oferece soluções para o comércio eletrônico.
“Os clientes que nos procuram são os que mais cresceram nos últimos dois anos, porém o crescimento ocorreu de forma desordenada. Agora, eles estão buscando estabilização, maior integração das ferramentas de gestão e processos mais sedimentados para que a expansão seja constante”, relata Maleski.
Em números, a web.art group teve um crescimento de 79% de receita em 2021, comparada com 2020. Para este segundo semestre, a expectativa é que haja um aumento de 30% em sua receita, enquanto a projeção do setor é de 12%.