O Brasil está entre os seis países que mais atraíram Investimento Estrangeiro Direto (IED) em 2021, três posições acima do ranking de 2020. É o que aponta o Relatório Mundial de Investimentos da Agência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad).
O fluxo de IED para o Brasil em 2021 chegou a US$ 50,3 bilhões, um aumento de 77,9% em relação aos US$ 28,3 bilhões de 2020, segundo a cifra consolidada da Unctad. Em janeiro, a agência da ONU estimou que o fluxo para o Brasil poderia ter aumentado mais de 100%, colocando o país como o sétimo maior destino do investimento real externo.
No ano passado, o Brasil só ficou atrás de EUA, China, Hong Kong, Cingapura e Canadá como receptor de IED, atraindo mais recursos do que a Índia, um dos motores da expansão global. O fluxo de IED no ano passado representou 18% da formação bruta de capital fixo (FBCF), um dos índices para medir a capacidade produtiva de uma economia, ante 11,8% em 2020.
O estoque de IED no Brasil somou US$ 592,7 bilhões ao final de 2021, ou – 0,4% comparado ao ano anterior, e 36,9% do Produto Interno Bruto (PIB). O fluxo de IED de US$ 50,3 bilhões no ano passado representou 18% da formação bruta de capital fixo (FBCF), um dos índices para medir a capacidade produtiva de uma economia, ante 11,8% em 2020.
O estoque de IED no Brasil somou US$ 592,7 bilhões ao final de 2021, ou -0,4% comparado ao ano anterior, e representou 36,9% do Produto Interno Bruto (PIB) comparado a 41,1% em 2020.
