“Não podemos enfrentar um sistema eleitoral onde paire a sombra da suspeição”, disse. Na sequência, Bolsonaro voltou a defender a participação das Forças Armadas no pleito deste ano. Os militares realizaram uma série de sugestões no âmbito da Comissão de Transparência das Eleições, todas rejeitadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Em relatório técnico, a corte aponta erros de cálculo no documento enviado pelos militares para questionar a segurança das urnas e alega que já vêm sendo adotads várias das medidas indicadas como necessárias para ampliar a integridade do pleito.
Petrobras
Como o R7 adiantou, o presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho, também participou do almoço. A estatal é alvo de críticas feitas por Bolsonaro, que se recusou a comentar, no fim de semana, a possibilidade de mais uma troca no comando da empresa.
Em um vídeo publicado por um dos assessores em redes sociais, Bolsonaro discursou, durante o almoço, sobre o país ser uma potência agrícola, cujos trabalhadores “se empenharam e produziram”. Na fala, ele lançou uma provocação ao dirigente da estatal, pressionado a conter a alta nos preços dos combustíveis.
“Vamos continuar mantendo essa política, porque não foi fácil encontrar um Brasil, em 2019, com graves problemas éticos, morais e econômicos. E deixo bem claro, já que está aqui o presidente da Petrobras”, afirmou.