As vendas da Páscoa de 2022 devem movimentar R$ 2,16 bilhões no varejo brasileiro, uma recuperação de 33% na comparação com o mesmo período do ano passado. A estimativa é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e representa uma alta aproximada de 1,9% em relação a 2021 (R$ 2,12 bilhões), já com o desconto da inflação.
No Rio Grande do Sul, a Associação Gaúcha de Supermercados (AGAS) estima um crescimento de 15% na venda de produtos, mas muito mais concentrados em barras de chocolate no lugar do tradicional ovo de Páscoa.
No cenário nacional, a estimativa da CNC é 5,7% menor do que o registrado no pré-pandemia, com R$ 2,29 bilhões. No caso dos ovos de Páscoa, o processo de produção, armazenagem e logística é mais trabalhoso e complexo na comparação com as tradicionais barras de chocolate e bombons, que mesmo assim tiveram um aumento médio de 10,7%.