O preço de energia elétrica apresentou deflação de 0,82% em fevereiro, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -15 (IPCA-15), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entretanto, ainda acumula alta de 27,91% no resultado acumulado em 12 meses. Em janeiro, a variação já tinha sido de apenas 0,03%.
Entre as 11 regiões pesquisadas, houve deflação em sete delas, sendo a maior queda de preços ocorreu em Porto Alegre (-7,05%), por causa de redução de Pis/Cofins e de ICMS. Já Goiânia teve a maior alta (1,39%), em função de aumento de Pis/Cofins e da contribuição de iluminação pública. No resultado acumulado em 12 meses até fevereiro, pelo IPCA-15, as altas variam entre os 17,36% de Belo Horizonte e os 37,59% do Distrito Federal.
O resultado reflete a manutenção da bandeira de escassez hídrica desde setembro de 2021, que acrescenta R$ 14,20 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos. Apesar de ser o maior valor entre as bandeiras, a inflação mede a variação de preços de um mês para o outro.