As pessoas jurídicas estão vendo aumentar a cobrança por Pix junto com a evolução dos serviços do sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central. Embora a cobrança seja permitida para empresas, a prática não foi iniciada junto com o lançamento da ferramenta, mas com a popularização do Pix as taxas podem chegar a R$ 150.
No Santander, por exemplo, desde 1.º de janeiro, a retirada de dinheiro por empresas via Pix Saque ou Pix Troco começou a ter custo de R$ 2,50 a cada operação. O Banco do Brasil vai pelo mesmo caminho e, a partir de 9 de fevereiro, deve cobrar R$ 2,90 a cada saque.
Dentre os grandes bancos, somente a Caixa não tem taxas para pessoas jurídicas. Nubank, Inter e C6 também informaram que não praticam tarifas para empresas. Nenhuma instituição, no entanto, tem cobrado taxas para Microempreendedores Individuais (MEI) e empresas individuais (EI).