O Brasil tinha 5,076 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em outubro. Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) iniciada em 2012 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e retrata aquela população que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.
O resultado significa 199 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em julho, um recuo de 3,8%. Em um ano, 683 mil pessoas a menos estão em situação de desalento, queda de 11,9%.