A busca pelo preço da gasolina mais baixo pode significar um alívio significativo ao bolso dos motoristas. Para quem prefere a gasolina, a diferença de valor cobrado pelo litro se aproxima de 40% dentro do mesmo estado, de acordo com dados coletados semanalmente pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).
As maiores divergências, que superam os R$ 2 por litro, foram encontradas em São Paulo (de R$ 5,297 até R$ 7,399) e no Rio Grande do Sul (de R$ 5,769 até R$ 7,999) e equivalem a 39,7% e 38,7% de variação, respectivamente. Nas coletas realizadas entre os dias 31 de outubro e 6 de novembro, a ANP sinaliza que o valor médio cobrado pela gasolina nos postos do Brasil subiu 2,26% e figura em R$ 6,710. A diferença entre o litro mais caro e o mais barato supera 50%, de R$ 5,297 e R$ 7,999.
E nem o etanol está valendo a pena por aqui. Conforme o mesmo levantamento da ANP, o Rio Grande do Sul tem o valor médio mais alto do Brasil para o etanol hidratado, vendido na média a R$ 6,75, e com máximo de R$ 7,89 em Bagé. Em Porto Alegre, o preço médio do litro do produto nos postos pesquisados é de R$ 6,76.