O interesse dos investidores estrangeiros no mercado brasileiro parece ter diminuído muito, chegando à mínima histórica por aversão aos riscos e preocupações com a crise fiscal no Brasil, agravada com a possibilidade de romper o teto dos gastos. O país tem hoje uma fatia de 5,1% nos fundos dedicados aos mercados emergentes, quando em 2011 essa participação era de 16,4%.
Já nos fundos globais, que compram ações em todo o mundo, a participação brasileira é de 0,23%, quando já foi de 1,94% no fim de 2009, conforme relatório do BTG Pactual. Conforme dados do Banco Central mostram que, até outubro, o total de investimentos estrangeiros é de US$ 1,8 bilhão.