O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou aceleração de 0,81%, na primeira leitura de novembro. A informação foi divulgada na manhã desta segunda pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), depois de um resultado de 0,77% em outubro, e acumulando alta de 9,59% nos últimos 12 meses.
Das oito classes de despesa componentes do índice, a maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do segmento de transportes cuja taxa de variação passou de 1,31% no fim de outubro para 1,76% na leitura início de novembro. Destaque no segmento do item gasolina, cujo preço variou de 2,73% para 4,01% de avanço.
Também registraram acréscimo Alimentação (0,88% para 1,02%), Vestuário (0,81% para 0,90%), Habitação (0,37% para 0,41%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,25% para 0,28%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens hortaliças e legumes (9,40% para 11,92%), roupas infantis (0,39% para 0,69%), tarifa de eletricidade residencial (residencial (0,06% para 0,32%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,56% para 0,72%).
Ao contrário, houve desaceleração nos grupos Educação, Leitura e Recreação (1,57% para 0,52%), Comunicação (0,44% para 0,39%) e Despesas Diversas (0,28% para 0,27%). Nestas classes de despesa, sobressaíram passagem aérea (9,97% para 2,56%), tarifa de telefone residencial (5,07% para 4,12%) e serviços bancários (0,05% para 0,01%).
