Em uma semana, o número de óbitos por coronavírus reduziu-se em 26,9%. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), o resultado é um comparativo entre as semanas de 30 de agosto a 5 de setembro, quando 178 pessoas morreram em decorrência da doença, com o período entre 6 e 12 de setembro, que teve 130 vidas perdidas para a enfermidade.
Já em relação aos casos, no mesmo recorte temporal, a queda ficou em 0,47%. Nessas mesmas duas semanas, foram registradas 8.135 e 8.096 contaminações, respectivamente.
Números do dia
O Rio Grande do Sul, através da Secretaria Estadual de Saúde (SES), confirmou mais 9 mortes por coronavírus em boletim diário divulgado nesta segunda-feira. Assim, segundo a pasta, o Estado alcançou 34.462 vítimas desde o início da pandemia.
Com isso, a taxa de mortalidade da doença em território gaúcho é de 302,9 para cada 100 mil habitantes e a letalidade é de 2,4%.
Na atualização desta segunda, a SES também reportou mais 330 novos casos de Covid-19, de um total de 1.419.604. Desses, 97% dos pacientes se recuperaram e 0,23% das pessoas que contraíram ao vírus seguem com acompanhamento médico. A incidência do coronavírus em cidades gaúchas é de 12.477,6 para cada 100 mil habitantes.
UTIs
A ocupação dos leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) se mantém em estabilidade no Rio Grande do Sul. Conforme a SES, o índice de lotação é de 55%. Até as 15h desta segunda, eram 1.862 pacientes internados para 3.340 leitos disponíveis. Do contingente, 423 pessoas estavam com Covid-19, enquanto 117 eram considerados casos suspeitos. O total de pacientes com Covid internados em terapia intensiva é o menor em 438 dias, desde 2 de julho de 2020.
No entanto, as regiões Covid de Uruguaiana, Canoas, Pelotas e Passo Fundo – de um total de 21 – seguem com UTIs lotadas na rede privada.
Em Porto Alegre, o índice de ocupação dos leitos de alta complexidade também permanecem apresentando estabilidade, com taxa de 73,5%. Atualmente, com base no monitoramento realizado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), os hospitais Ernesto Dornelles, Fêmina, Santa Ana e Cristo Redentor são os únicos, dentre 18 instituições, que não dispõem de mais vagas nas UTIs. Contudo, apenas a primeira casa de saúde atende pacientes em estado grave relacionados ao coronavírus.
