O presidente da Argentina, Alberto Fernández, anunciou na quinta-feira um novo confinamento nacional até o dia 30 de maio, para tentar controlar o avanço do coronavírus no país.
A intenção é restringir ao máximo a circulação de pessoas e permitir que apenas trabalhadores essenciais possam sair de casa. Profissionais da saúde, servidores públicos e funcionários de mercados, farmácias e veterinários aparecem na lista, a exemplo do que já havia ocorrido em 2020.
Professores, babás e cuidadores ficaram de fora da lista divulgada pelo governo de profissões essenciais e terão que respeitar o confinamento obrigatório. Apesar das novas medidas de restrição, os argentinos que precisarem sair de casa pela próxima semana terão que entrar no aplicativo do CuidAR e preencher um formulário, para garantir que possam deixar a quarentena.