Sara Winter garante que governo não financia “300 do Brasil”

Ativista presa em Brasília decidiu permanecer em silêncio ao ser questionada sobre quais os objetivos do grupo que lidera

Foto: Reprodução / Instagram

A militante Sara Fernanda Giromini, conhecida por Sara Winter, prestou depoimento à Polícia Federal (PF), na tarde desta segunda-feira, após ter sido presa, pela manhã, em função de inquérito que investiga ataques e fake news contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

A ativista negou que o grupo que lidera, o “300 do Brasil”, receba dinheiro do governo em troca de apoio e chegou a admitir que trabalhou em um cargo de comissão do Ministério dos Direitos Humanos.

Sara também decidiu permanecer em silêncio ao ser questionada sobre quais os objetivos do grupo que lidera e sobre os ataques feitos em vídeo contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF.

O pedido de prisão da militante teve aval da Procuradoria Geral da República (PGR). Nessa manhã, ela e outros cinco membros do “300 do Brasil” foram presos preventivamente por ordem do ministro Alexandre de Moraes.

Leia mais:

Após prisões de bolsonaristas, “300 do Brasil” solta fogos em frente à PF