Ainda em andamento, o estudo Epicovid19, que monitora a expansão do novo coronavírus no Rio Grande do Sul, deve ter mais uma rodada de testes e entrevistas, em maio, e outras duas em junho. Além disso, a experiência vai ser replicada no Brasil inteiro.
A primeira fase do estudo nacional vai a campo nesta quinta-feira. A previsão é coletar amostras em 133 cidades brasileiras, realizando mais de 33 mil testes em cada uma das três fases, intercaladas por duas semanas, totalizando quase 100 mil pessoas em todas as unidades da Federação.
Coordenada pelo governo gaúcho e pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a pesquisa mobiliza uma rede de 12 universidades federais e particulares. O custo do estudo é estimado em R$ 1,5 milhão.
O Epicovid19 também recebe apoio da Unimed Porto Alegre, do Instituto Cultural Floresta, também da capital gaúcha, e do Instituto Serrapilheira, do Rio de Janeiro.
Quais universidades também fazem parte da rede:
Imed Passo Fundo, Universidade de Caxias do Sul (UCS), Universidade de Passo Fundo (UPF), Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS/Passo Fundo), Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal do Pampa (Unipampa/Uruguaiana), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade La Salle (Unilasalle-Canoas) e Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí).