A taxa de desemprego no Brasil caiu para 11,8% no trimestre encerrado em agosto, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados da pesquisa PNAD Contínua foram divulgados nesta sexta-feira. O estudo mostra que 12,6 milhões de pessoas estão desocupadas.
O período teve um aumento no número de profissionais com carteira de trabalho assinada, mas trabalhadores informais também cresceram, enquanto sublocados ou por conta própria bateram novos recordes.
A categoria dos trabalhadores por conta própria chegou a 24,3 milhões de pessoas. Houve estabilidade frente ao trimestre anterior e alta de 4,7% (mais 1,1 milhão de pessoas) em relação ao mesmo período de 2018.
Já o rendimento médio real habitual da população ficou estável em relação ao segundo trimestre: R$ 2.298. No período imediatamente anterior o rendimento era de R$ 2.290. Ao mesmo tempo, a categoria dos empregadores ficou estável, com 4,3 milhões de pessoas. Além disso, os trabalhadores domésticos também se mantiveram na mesma quantidade: 6,3 milhões de pessoas.
O grupo dos empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), foi estimado em 11,7 milhões de pessoas também não teve variações estatisticamente significativa nas duas comparações.