Compra antecipada da semente garante valorização de 10% no preço da saca de arroz

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Não há dúvida que a sazonalidade nos preços do arroz em casca é um dos aspectos que mais preocupa os produtores, especialmente na hora de programar o plantio da próxima safra. Além de investir em sementes de qualidade, executar um bom manejo e torcer para que o clima favoreça o desenvolvimento da lavoura, o orizicultor precisa estar atento ao mercado e as alternativas de negociação para garantir a rentabilidade do seu negócio.

É por isso, que algumas empresas como a RiceTec Sementes, multinacional referência em sementes híbridas de arroz, vem investindo fortemente em pesquisa para o desenvolvimento de novas variedades e também em novas propostas comerciais para aquisição de sementes, que auxiliem o produtor a se programar economicamente para o plantio.

“Através da nossa campanha Moeda Forte o produtor pode fazer o pagamento antecipado da semente utilizando o mecanismo de troca. Assim ele conseguirá adquirir sua semente com preços inferiores a última safra. Além disso, ainda receberá pelo seu produto 10% a mais que o valor de mercado local”, afirma o diretor da RiceTec para América Latina, Jose Plaza.

O mecanismo de troca dentro da campanha Moeda Forte vai até o final de maio, com a campanha de vendas antecipadas, o intuito é pré fixar o valor da saca de arroz no momento da compra da semente. A iniciativa tem como lógica o mercado futuro, pois assim o produtor consegue melhores preços e garante os melhores produtos.

“A empresa quer criar uma oportunidade para o produtor melhorar a relação de troca do grão de arroz pelos insumos da nova safra, mas também produto para executar a troca, por isso vamos valorizar em 10% o preço da saca sobre o preço do mercado local”, destaca Cyrano Busato, coordenador de Desenvolvimento de Produto da RiceTec.
Com mais de 15 anos de atuação no mercado de sementes de arroz no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a RiceTec comemora o ótimo desempenho e a excelente performance dos seus produtos na safra 2018/19, apesar da chuva extrema ocorrida em janeiro que afetou a produtividade das lavouras.

“Hoje temos diferentes opções de ciclo e o produtor pode planejar sua lavoura de forma a reduzir riscos. As ocorrências climáticas das últimas safras nos mostram que não podemos ter uma única estratégia, pois o risco aumenta muito. Queremos dar ao produtor várias opções de tecnologia e ajudá-lo a identificar qual variedade melhor se adapta a sua região e necessidades. Ele tem a opção de usar uma tecnologia CL, FullPage, Max-Ace e também estamos lançando híbridos convencionais para compor o sistema de produção. Queremos dar aos nossos clientes várias alternativas”, acrescenta Cyrano Busato.