Na véspera de completar um mês da tragédia do rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), o governo de Minas Gerais reiterou a proibição do uso da água do Rio Paraopeba, que abastece a região. Não foi informado por quanto tempo valerá a determinação.
Em nota, divulgada pelas secretarias de Saúde, Meio Ambiente e Agricultura, o alerta é para evitar o uso em quaisquer circunstâncias. “A orientação de não se utilizar a água bruta do rio, sem tratamento, é válida para qualquer finalidade: humana, animal e atividades agrícolas.”
A medida foi adotada após a detecção de metais em níveis acima do permitido pela legislação ambiental e de avaliação da Secretaria de Saúde de Minas Gerais com base em requisitos de vigilância sanitária.