
O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou hoje que pretende enxugar em 30% a estrutura atual. A decisão de Guedes é fixar em seis o número de secretarias especiais, concentrando as áreas consideradas prioritárias para o governo. Ele falou para um grupo de jornalistas na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília, onde funciona o governo de transição.
De acordo com o planejamento de Guedes, as secretarias especiais ficarão com a seguinte disposição: Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, sob comando de Marcos Troyjo, que era conselheiro de Guedes; Desestatização, comandada pelo sócio e presidente da empresa Localiza, Salim Mattar; Previdência e Receita, coordenada presidente da Financiadora de Estudos e Projetos, Marcos Cintra, e Fazenda, Planejamento e Produtividade, com titulares ainda não definidos pelo economista.