O desembargador Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), negou um pedido feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ser ouvido novamente ouvido na ação penal sobre o terreno para construção da sede do Instituto Lula e um apartamento em São Bernardo do Campo, em São Paulo.
A defesa entrou com o novo pedido de depoimento após o juiz Sérgio Moro aceitar o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro para ser ministro da Justiça. Com isso, o processo ficou sob a condução da juíza Gabriela Hardt.
Ao julgar o caso, o magistrado entendeu que não houve ilegalidade na decisão da juíza – que já havia negado o depoimento.
A defesa de Lula sustenta que as alegações do Ministério Público Federal (MPF) reforçaram a ‘perseguição política imposta ao ex-presidente sem que ele tenha praticado qualquer crime ou recebido qualquer benefício’.