A exemplo de outros partidos, o MDB também decidiu liberar os filiados para apoiar os candidatos Fernando Haddad (PT) ou Jair Bolsonaro (PSL) na disputa no segundo turno das eleições presidenciais em segundo turno. O presidente nacional do MDB, senador Romero Jucá (RR), disse que a legenda se posicionou pela neutralidade para que os membros votem “com sua consciência e sua conjuntura estadual”.
Perguntado como o MDB vai se posicionar em relação ao próximo governo, Jucá disse que o partido fica “independente” para votar de acordo com os interesses do país. “O partido vai se colocar em cada situação defendendo aquilo em que acredita, defendendo o melhor para o Brasil. Não vamos jogar no quanto pior melhor. Ao contrário, vamos procurar ajudar com a experiência que o MDB tem”, disse Jucá, acrescentando que “ser oposição é ficar contra o Brasil”.
O MDB teve no primeiro turno o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles como candidato à Presidência. Ele recebeu 1.288.948 votos, o correspondente a 1,2% da votação, ficando em 7º lugar na disputa.