Fêmina fecha parte dos leitos de UTI e Centro Obstétrico por dois meses

Motivo é necessidade de reparo em vazamento

hospital fêmina
Imagem: Reprodução GHC

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) confirmou que, a partir deste sábado, o Hospital Fêmina dá início a uma reforma no Centro Obstétrico, UTI e Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal. O motivo é corrigir um vazamento ocorrido em fevereiro, que causou o fechamento da casa de saúde e atingiu vários setores da instituição. Por dois meses, o Centro Obstétrico deve ficar fechado para que o reparo seja executado.

Com o objetivo de causar menor impacto na rede, o Hospital Materno Infantil Presidente Vargas abre mais quatro leitos de UTI Neonatal e seis leitos de UCI. O Fêmina conta atualmente com dez leitos de UTI Neonatal e 20 leitos de UCI (cuidado intermediário neonatal).

Durante o período de reforma, a instituição vai ter seis leitos de UTI Neonatal e 12 leitos de UCI em funcionamento em outra área do hospital. A medida busca manter a capacidade de atendimento nesse segmento.