A atuação do time misto do Grêmio na Venezuela foi abaixo da média. Tão fraca ao ponto de apresentar imensas dificuldades e colocar a vitória a perigo já nos acréscimos contra o modestíssimo Monagas, pior time do grupo.
Algumas individualidades comprometeram. A atuação de Maicosuel foi embaraçosa. Thonny Anderson, outra vez improvisado no ataque, não foi bem. Madson fez, de novo, o torcedor sentir a ausência do veterano Léo Moura. Quem melhor jogou como lateral direito no Grêmio em 2018 foi Ramiro.
É imperioso ressaltar que Arthur, Luan, Éverton e Maicon fazem falta. Fariam a qualquer time do Brasil. É claro que a qualidade técnica do Grêmio cai sem eles. O problema foi ter caído tanto, ao ponto de quase comprometer o objetivo de ser o líder da chave.
VALORIZAR A VITÓRIA
Cabe ao Grêmio, agora, valorizar a vitória. O objetivo do clube era alcançar a liderança da chave para jogar as partidas de volta dos mata-matas na Arena. O empate inviabilizaria esta meta. Com o pênalti convertido por Jaílson, basta vencer o eliminado Defensor na próxima semana que o primeiro lugar estará assegurado.
