Lista, todo mundo tem a sua. Impossível agradar a todos. Uma discordância aqui, outra lá, uma observação ali, mais uma acolá… faz parte. A convocação do Brasil para a Copa do Mundo apresenta coerência, exceto em um nome: Arthur, do Grêmio. Sua ausência é inexplicável.
Para justificar os escolhidos, Tite falou que gosta de uma saída de bola com toques curtos, passes precisos e triangulações rápidas. Ora, ninguém faz isto melhor do que Arthur. Seu índice de acerto de passes é estratosférico. A qualidade na saída de jogo do volante gremista beira a perfeição.
Se existe um argumento capaz de explicar a ausência de Arthur na Rússia, decididamente não poderia ser este. Jamais.