Um dia após um incêndio destruir uma unidade prisional em Carazinho, no Norte gaúcho, a penitenciária modulada de Canoas, a Pecan 2, também teve registro de fogo, nesta segunda-feira. Conforme a Susepe, o as chamas tiveram início na galeria F, onde presos descontentes com as regras da casa de correção jogaram uma bituca de cigarro em um colchão. As chamas foram contidas com o auxílio de um extintor de incêndio, mas a fumaça tomou conta do ambiente, levando alguns detentos para atendimento médico por inalação de fumaça.
Conforme o superintendente da Susepe, Ângelo Carneiro, todo o apenado que ingressar na Pecan 2 deve “cumprir as regras e quem as dita é o Estado”. Até o momento, está descartada qualquer ligação com os incêndios de Carazinho e Osório (esse último na quinta-feira), que também estão sob investigação. Na galeria F da Pecan, 68 presos cumprem pena no regime fechado, e todos devem responder a procedimento administrativo.
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