Os corpos do jornalista Robson Pandolfi, de 31 anos, e do historiador Alexandre Batista, de 38, que morreram afogados no Uruguai, no sábado passado, seguem para o Rio Grande do Sul, onde devem ser velados nesta quarta-feira.
De acordo com Leandro Pujol, amigo e sócio de Pandolfi, o cônsul brasileiro em Montevidéu entregou as certidões de óbito às famílias na manhã desta terça-feira, e os corpos foram liberados à tarde.
As vítimas desapareceram na praia de Portozuelo, em Maldonado, onde o mar se encontra com o Rio da Prata. Conforme o jornal uruguaio Semanário, os amigos se afogaram após salvar um menino de dez anos, sobrinho de Pandolfi, que conseguiu sair da água com vida. Os corpos foram encontrados apenas na manhã de domingo.
O traslado é feito de carro. O corpo de Pandolfi deve chegar ao município de Mariano Moro, no Norte gaúcho, próximo das 5h desta quarta-feira. O velório ocorre na Paróquia São Francisco de Assis, número 15. Em Porto Alegre, uma homenagem póstuma acontece às 19h de sexta-feira, na capela do prédio da Agência de Conteúdo República, rua Duque de Caxias, número 805. Até o fim de 2017, Pandolfi também pertencia ao corpo docente da Uniritter.
Já o corpo de Batista, que era professor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) deve ser encaminhado, assim que chegar ao Rio Grande do Sul, à cidade paranaense de Marechal Cândido Rondon, onde o historiador, que é natural de Viamão, residia.