“É preciso agir rápido para ajudar o Líbano”, afirmou o presidente da França, Emmanuel Macron, que recebe, neste domingo (09), líderes de vários países para uma conferência virtual sobre a ajuda humanitária e financeira ao país, afundado numa grave crise econômica e política que se aprofunda dramaticamente com a mega explosão que destruiu a região portuária da capital, Beirute. O presidente Jair Bolsonaro participou do evento.
“Nossa tarefa hoje é agir com rapidez e eficiência, coordenar nossa ajuda no terreno para que essa ajuda chegue o mais rápido possível ao povo libanês”, disse Macron via vídeo-link de sua residência de verão na Riviera Francesa. O presidente francês visitou Beirute dois dias após a explosão.
Em comentários de abertura para uma conferência de doadores online que ele co-organizou, Macron disse que a resposta internacional deveria ser coordenada pelas Nações Unidas no Líbano. O líder francês reforçou que as potências mundiais têm o dever de apoiar o povo libanês.O presidente Jair Bolsonaro, em breve manifestação no encontro online, saudou a inciativa do líder francês e das Nações Unidas pela rápida resposta e ações no Líbano após a explosão. “Apresento uma vez mais as minhas condolências e nome do povo e do governo brasileiro. Nossa solidariedade estende-se também aos mais de cinco mil feridos, desses quais alguns brasileiros, e aos mais de 250 mil desabrigados afetados direta ou indiretamente pela explosão. O Brasil é lar da maior diáspora comunidade libanesa do mundo. 10 milhões de brasileiros com ascendência libanesa, formam um comunidade dinâmica, trabalhadora e participativa que contribuí de maneira inestimável ao nosso país”, afirmou. Ele finalizou sua manifestação afirmando que “tudo que afeta ao Líbano, afeta também o nosso pais como se fosse a nossa própria pátria”. O Brasil reiterou seu intento de ajuda através de auxílio humanitário emergencial na região.
A economia do Líbano carregada de dívidas já estava atolada em crise e se recuperando da pandemia do coronavírus antes da explosão do porto, que matou 158 pessoas. Mas os governos estrangeiros têm receio de passar cheques em branco a um governo considerado por seu próprio povo como profundamente corrupto.
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