Em 2020, durante a pandemia, produtores e atacadistas solidários fizeram crescer o volume de doações de hortifrutigranjeiros para o Banco de Alimentos da Ceasa, vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR).
Em 2019, as doações para instituições assistenciais e famílias carentes chegaram a 657,4 toneladas. Já no ano passado, mesmo com a pandemia, o número aumentou. Foram 770 toneladas em 2020, 17% a mais do que no ano anterior.
Mesmo no período mais dramático para os permissionários, eles nunca deixaram de contribuir com frutas, legumes e verduras para o estoque do Banco. Esses alimentos complementaram o cardápio de instituições assistenciais e de famílias carentes cadastradas no programa social Prato Para Todos (veja aqui).
Segundo a coordenadora Rosandrea Vargas, o Banco de Alimentos registrou aumento significativo de arrecadação e doação. Em 2019, recebeu 795,8 toneladas de alimentos. Já em 2020, foram 1.024.913 toneladas, o que corresponde a um aumento de 28,78%.
Entre o volume de alimentos descartados, em 2019 foram 138,4 toneladas impróprias para consumo, destinadas para a alimentação de animais de fazendas terapêuticas. E em 2020, o número chegou a 254,91 toneladas.