Free Porn
xbporn

buy twitter followers
uk escorts escort
liverpool escort
buy instagram followers
Galabetslotsitesi
Galabetsondomain
vipparksitesigiris
vipparkcasinositesi
vipparkresmi
vipparkresmisite
vipparkgirhemen
Betjolly

Rio Grande do Sul está sem doses de vacina contra Covid-19

De acordo com o Ministério da Saúde, a compra das doses da vacina contra a Covid-19, atualizadas com a nova cepa, está em fase final

Falta de vacinas contra Covid-19 em Porto Alegre | Foto: Camila Cunha | CP

Porto Alegre enfrenta escassez de doses de vacina contra a Covid-19, com cinco Unidades de Saúde disponibilizando um total de 150 doses no início desta quinta-feira. No decorrer da manhã, a situação se agravou, com apenas 30 doses disponíveis na Unidade de Saúde Ramos e 12 na Álvaro Define.

O mesmo cenário se estende para outras cidades do Estado. A Secretaria Estadual de Saúde afirmou que todos os municípios gaúchos necessitam de remessa das vacinas Covid dose adulto. A pasta ainda ressaltou que o desabastecimento ocorre em todos os estados brasileiros e que há uma cobrança para que o Programa Nacional de Imunizações se posicione sobre o assunto.

Dados do Monitoramento da Imunização Covid-19, da Secretaria Estadual de Saúde, revelam que entre os dias 1º de abril até o dia 12, foram aplicadas 3.548 doses. Dessas 1.990 eram primeiras doses, 1.533 da segunda, 11 doses de reforço D3 (terceira aplicação) e 14 doses de reforço D4.

A Unidade de Saúde Santa Marta, no centro de Porto Alegre, registrava cerca de 70 a 100 aplicações por semana e antes mesmo do Dia D de vacinação, no sábado 13, já não contava com doses para aplicação da vacina adulta contra Covid-19. O dia D teve como foco a vacinação contra influenza (gripe), mas também previa a atualização do calendário vacinal da população.

Por determinação do Ministério da Saúde, pessoas acima de 60 anos, imunocomprometidas, gestantes e puérperas devem receber uma dose da vacina bivalente a cada seis meses. Já as pessoas que integram outros grupos prioritários devem realizar a vacina bivalente anualmente.

A vacina contra Covid-19 entrou no calendário vacinal infantil neste ano. A recomendação é aplicar a primeira dose da vacina aos seis meses de idade, a segunda dose aos sete meses e terceira dose aos nove meses. As crianças de seis meses a menores de cinco anos não vacinadas ou com doses em atraso deverão completar o esquema de três doses, seguindo o intervalo recomendado de quatro semanas entre a primeira e a segunda doses e oito semanas entre a segunda e a terceira.

Em fevereiro, o Estado distribuiu 110 mil doses de vacinas covid-19 para crianças e adultos. Segundo dados do Ministério da Saúde, até o segundo mês do ano, cerca de 8,6 mil crianças de 6 meses a 2 anos realizaram a primeira dose de Pfizer Baby, sendo que 3 mil já haviam aplicado a segunda. No Rio Grande do Sul são cerca de 402 mil crianças nessa faixa etária. Entre a faixa de 3 e 4 anos, cerca de 60 mil pessoas já haviam se imunizado com a primeira dose de Coronavac e 31 mil completaram o esquema de duas doses, o que representa 21% e 11% do público, respectivamente.

Atualização da Cepa

De acordo com o Ministério da Saúde a descontinuidade da vacina contra a Covid-19 é momentânea. O órgão ressalta a importância de garantir o fornecimento das versões mais recentes dos imunizantes aprovados pela Anvisa, conforme a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Tão logo a vacina atualizada contra novas variantes da Covid-19 foi aprovada pela Anvisa, em dezembro de 2023, a pasta iniciou o processo de aquisição com vistas ao abastecimento de toda a rede do SUS. A compra está em fase final, aguardando a análise de recursos e contrarrazões apresentados pelas empresas que participaram do processo. Assim que as primeiras remessas sejam entregues ao Ministério pelo fabricante e analisadas por autoridades sanitárias, será iniciada a distribuição do novo imunizante aos estados e municípios. O Ministério da Saúde reforça que a vacinação é a forma mais segura de evitar casos graves e óbitos pela doença, e que monitora e avalia permanentemente as evidências científicas mais atuais sobre o tema, assim como o cenário epidemiológico da Covid-19 no Brasil”, diz a nota do Ministério da Saúde.

WP Twitter Auto Publish Powered By : XYZScripts.com
Sair da versão mobile