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Falas de Lula fomentam o antissemitismo, diz Federação Israelita do RS

Presidente afirmou que o governo de Israel promove um genocídio na Faixa de Gaza e comparou a situação ao holocausto

Foto: Ricardo Stuckert/Presidência

A Federação Israelita do Rio Grande do Sul (FIRS) se pronunciou nesta segunda-feira, condenando as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acerca da guerra entre Israel e Hamas, feitas no domingo. O chefe de Estado brasileiro afirmou que o governo israelita promove um genocídio na Faixa de Gaza e comparou a situação ao holocausto.

“O que está acontecendo na Faixa de Gaza não é uma guerra, mas um genocídio”, disse Lula aos jornalistas em Adis Abeba, na Etiópia, onde participou como convidado da cúpula anual da União Africana.

Lula acrescentou que o conflito “não é uma guerra entre soldados e soldados, é uma guerra entre um Exército altamente preparado e mulheres e crianças”. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu, quando Hitler resolveu matar os judeus”, afirmou.

Para a FIRS, “falas como essa são irresponsáveis, fomentam a desinformação, o antissemitismo e o ódio, afastando a comunidade mundial da paz”. Segundo a Federação, “Lula compara as ações de Israel com o regime nazista de Hitler, relativizando a gravidade do genocídio cometido contra o povo judeu na Segunda Guerra Mundial, que ocasionou a morte de 6 milhões de pessoas, pelo simples fato de serem judias”.

Ainda segundo a FIRS, o presidente “omite o contexto no qual a guerra está inserida, ignorando o ataque perpetrado pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro, bem como a mantença de mais de 130 reféns prisioneiros na Faixa de Gaza. Descomprometida com a realidade dos fatos, a fala de Lula deixa de apontar que a única intenção genocida na atual guerra é do grupo terrorista palestino, que prega a destruição de Israel e do povo judeu, e que deveria ser cabalmente condenado pelo presidente, assim foi por diversas lideranças internacionais”.

Persona non grata

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, informou nesta segunda que Lula é considerado “persona non grata” até que haja uma retratação sobre as declarações feitas pelo chefe de Estado brasileiro.

Após ter adquirido o status, Lula se reuniu na manhã de hoje com diversos membros do governo, entre eles Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social), Jorge Messias (Advocacia-Geral da União) e Celso Amorim (Assessor Especial).

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