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Em duas décadas, Brasil teve 10 mil mortos por dengue e 16 milhões de casos prováveis da doença

Entre 2004 e 2023, o número de mortes saltou de 19 para 1.094, um aumento de 5.657%, de acordo com o Ministério da Saúde

Foto: Freepik/R7/Reprodução

Nos últimos 20 anos, 10.027 pessoas morreram vítimas de dengue no Brasil e mais de 16 milhões de casos prováveis da doença foram registrados, segundo o Ministério da Saúde. Entre 2004 e 2023 o número de mortes saltou de 19 para 1.094, o que representa um aumento de 5.657%. São Paulo (2.132 mortes), Goiás (1.186), Minas Gerais (1.179), e Rio de Janeiro (796) são os estados com maior número de registros.

Desde o ano passado, o Brasil vem enfrentando um aumento nos casos de dengue. Apenas nas quatro primeiras semanas de 2024, 243.720 casos prováveis da doença foram notificados, ultrapassando o total de suspeitas registradas em 2017 (239.389 casos). O número corresponde a um aumento de 273% em relação ao mesmo período de 2023.

Segundo o último boletim epidemiológico divulgado, 24 mortes já foram confirmadas e 163 estão em investigação. Entre as unidades da federação com maiores coeficientes de incidência estão o Distrito Federal (com 1.108 casos por 100 mil habitantes), Minas Gerais (384 por 100 mil), Acre (357 por 100 mil) e Paraná (264 por 100 mil).

Com a explosão de casos, pelo menos cinco unidades da federação já decretaram situação de emergência em saúde pública: Distrito Federal, Acre, Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro.

Dados da Secretaria de Saúde do Distrito Federal apontam 46,5 mil casos de dengue e 11 mortes na capital do país desde o início do ano. O governador Ibaneis Rocha (MDB) disse que está realizando um trabalho conjunto com diversas pastas para limpar bairros e eliminar os criadouros do mosquito.

Em novembro do ano passado, uma menina de 7 anos morreu por complicações causadas pela dengue hemorrágica. Inicialmente, ela havia sido diagnosticada com bronquite e virose, mas a situação se agravou. A mãe acredita que houve negligência médica (veja a reportagem no vídeo abaixo).

Vacina contra dengue

O Ministério da Saúde incorporou a vacina contra a dengue no Sistema Único de Saúde (SUS), em dezembro do ano passado. Em janeiro, o governo anunciou a chegada das primeiras doses do imunizante, que deve atender a 3,2 milhões de pessoas este ano.

Segundo a pasta, serão aplicadas duas doses da vacina em um intervalo de, no mínimo, três meses. Neste ano, o público-alvo serão crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, grupo que concentra o maior número de hospitalização pela doença, e pessoas idosas, que ainda não tiveram a liberação pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Os imunizantes serão destinados a regiões com municípios de grande porte, com alta transmissão nos últimos dez anos, e população igual ou maior a 100 mil habitantes. A remessa recebida vai passar pelo processo de liberação da alfândega e da Anvisa. Depois, segue para o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde.

No último dia 30, o Ministério da Saúde informou que pretende começar a distribuir a vacina da dengue a partir da segunda semana de fevereiro. O cronograma do governo prevê o envio às 521 cidades com alto índice da doença.

Cenário da dengue

A dengue é uma doença transmitida pela fêmea infectada do mosquito Aedes aegypti, que causa principalmente dores musculares, atrás dos olhos e de cabeça, vômitos persistentes e letargia.

Todo indivíduo que apresentar febre repentina (a partir de 39°C) e pelo menos dois dos principais sintomas deve procurar imediatamente um serviço de saúde, segundo o Ministério da Saúde.

De acordo com a Organização Pan Americana de Saúde, cerca de 500 milhões de pessoas nas Américas correm o risco de contrair dengue. Já a nível mundial, metade da população tem a chance de se contagiar.

Apenas nas duas primeiras semanas deste ano, 112 mil casos suspeitos da doença foram registrados nas Américas. Brasil (19.653 casos), Paraguai (10.316) e Colômbia (6.050) lideravam o ranking com maior número de casos.

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