O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou, nesta sexta-feira, a ampliação da dose de reforço para os profissionais da área da saúde. Conforme o titular da pasta, a recomendação é de que seja utilizado, de preferência, o imunizante da Pfizer. Caso não haja disponibilidade, a AstraZeneca também é admitida pelo órgão.
Para receber a aplicação adicional, valem as mesmas regras já aprovadas no caso de idosos: é preciso ter pelo menos seis meses de diferença desde a segunda dose.
Como os profissionais de saúde foram incluídos no primeiro grupo a se imunizar, com início da campanha em janeiro de 2021, boa parte da categoria já pode procurar os postos para se vacinar.
No entanto, o Ministério da Saúde vem destacando a necessidade de os estados e municípios seguirem os cronogramas determinados a partir das notas técnicas encaminhadas a cada envio de uma nova remessa. Nelas, a pasta detalha para qual público devem ser destinados os novos lotes.
Portanto, os entes federados ainda não receberam doses para a imunização de reforço dos profissionais de saúde. A previsão, segundo a pasta, é que essa nova remessa seja enviada na semana que vem.
Queiroga publicou a mensagem em redes sociais, já que segue cumprindo quarentena nos Estados Unidos. “Essa já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil”, disse o ministro.