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Após cobrança da Anvisa, Butantan admite pendências para testar ButanVac em humanos

Instituto previa iniciar testes em humanos ainda neste mês, mas precisa entregar protocolo dos estudos de fase 1 e 2

Foto: Governo do Estado de São Paulo/Divulgação

A aplicação em humanos nos testes da vacina anticovid desenvolvida pelo Instituto Butantan ainda não pode começar porque há pendências documentais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em nota, a fabricante afirmou, nesta segunda-feira (5), que “trabalha para entregar ao órgão regulador, o mais brevemente possível, o protocolo do estudo clínico de fases 1 e 2”.

A expectativa do Butantan era iniciar os testes em humanos ainda neste mês, mas não há uma previsão concreta até o momento. Mais cedo, o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, afirmou em entrevistas que a documentação é necessária para que a agência possa validar os testes.

Há dez dias, o governo de São Paulo e o instituto anunciaram a Butanvac como uma vacina desenvolvida inteiramente no Brasil. Porém, logo depois se soube que a tecnologia se deu por meio de uma parceria com o Hospital Mount Sinai, de Nova York. “O modelo inovador da vacina candidata ButanVac funciona usando outro vírus, o vírus inativado da doença de Newcastle, para induzir o corpo a construir defesas”, disse o hospital em nota.

Versamune também tem pendências

Segundo Mendes, a outra vacina desenvolvida no Brasil também tem as mesmas pendências. A Versamune é desenvolvida em parceria entre a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, a empresa Farmacore e a PDS Biotechnology, dos Estados Unidos, e tem investimento do governo federal.

Mendes explicou, em entrevista à rádio CBN, que foram feitas “exigências para as duas empresas porque elas apresentaram dados sobre os estudos que foram feitos, mas não apresentaram propostas de como o estudo em humanos será realizado – como, por exemplo, quantas pessoas vão participar do estudo ou quem vai executar”.

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