O presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) ressaltou que a decisão do governo do Estado de retomar o sistema de Cogestão junto aos municípios, que posteriormente foi suspensa pela Justiça, “é oriunda de uma construção política e administrativa, “dentro da esfera de discricionariedade dos poderes executivos, sopesando os critérios de saúde e economia, sendo o primeiro critério preponderante sobre o segundo”.
Maneco Hassen ainda destacou que “a decisão da Justiça causa ainda mais insegurança e imprevisibilidade para a sociedade. O governador Eduardo Leite havia confirmado o retorno da cogestão ainda na quarta-feira, gerando expectativas e ações na sociedade, e levando todos a crer que os Prefeitos que assim avaliassem, poderiam utilizar protocolos de uma bandeira inferior a sua classificação no modelo de Distanciamento Controlado”.