O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, exonerou do cargo o secretário de Serviços Integrados de Saúde da Corte, Marco Polo Dias Freitas, servidor apontado como responsável pelo pedido feito à Fundação Oswaldo Cruz de “reserva” de vacinas contra a Covid-19 para 7 mil funcionários da Corte. Fux disse que Freitas enviou o documento à Fiocruz sem ele saber. As informações, reveladas pelo jornal O Globo, foram confirmadas nesta segunda-feira.
Baseado nas orientações de Freitas, o diretor-geral do STF, Edmundo Veras dos Santos Filho, pediu, em documento assinado em 30 de novembro, “reserva de doses da vacina contra o novo coronavírus para atender a demanda de 7.000 (sete mil) pessoas” (integrantes da Corte), “considerando se tratar de um produto novo e ainda não autorizado pela Anvisa”.
