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Começa nesta quinta nova etapa de pesquisa da UFPel sobre a Covid-19

Estudo da UFPel vai realizar 33 mil testes rápidos em 133 cidades brasileiras; pesquisadores pedem cooperação da sociedade após incidentes

Foto: Daniela XU/UFPel

Equipes da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) voltam às ruas para a segunda etapa da pesquisa que mede a prevalência da Covid-19 no Brasil. O levantamento, com entrevistas e a realização de testes rápidos, ocorre entre esta quinta-feira e sábado (06). Ao todo, 2,6 mil profissionais vão visitar pouco mais de 33 mil pessoas em 133 municípios do país. O estudo é autorizado pelo Ministério da Saúde e conta com o apoio de campo da IBOPE Inteligência.

No Rio Grande do Sul, 2 mil exames serão aplicados nos municípios de Porto Alegre, Pelotas, Santa Maria, Uruguaiana, Ijuí, Passo Fundo, Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul. São 250 moradores testados por cidade. A seleção das residências e das pessoas que participam da pesquisa ocorre por meio de um sorteio aleatório. A UFPel utiliza como base informações do censo do IBGE.

UFPel pede cooperação

Na primeira etapa da pesquisa, a UFPel relatou incidentes. Entrevistadores foram presos e agredidos e, em alguns casos, prefeitos e secretários não autorizaram a realização dos trabalhos. A coordenação do estudo ressalta a importância da participação da sociedade. Um telefone foi disponibilizado para que a população tire dúvidas acerca da atuação dos entrevistadores. O contato pode ser feito pelo número 0800-800-5000 e também pelos e-mails pesquisa.covid-19@ufpel.edu.br e pesquisa.covid-19@ibopeinteligencia.com.

Os pesquisadores que realizam as visitas estão identificados por um crachá do IBOPE Inteligência e utilizam os equipamentos de proteção individuais. Os membros da equipe são testados e apenas aqueles com resultado negativo realizam as visitas domiciliares. Durante a visita, os pesquisadores coletam uma gota de sangue da ponta do dedo do participante. A amostra será analisada em aproximadamente 15 minutos. Em caso de resultado positivo, os profissionais comunicam a Vigilância Epidemiológica local.

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