Em trabalho ininterrupto, resgate em Fortaleza mobiliza 135 bombeiros

Até a noite dessa sexta-feira, sete corpos já haviam sido encontrados e ainda havia dois desaparecidos

Reprodução/Record News

Desde a terça-feira, esperança de encontrar desaparecidos com vida em meio aos escombros do edifício Andréa, que desabou em Fortaleza, perde força a cada dia. Bombeiros passaram a usar máquinas no local, mas em pontos onde ainda há alguma chance de haver sobreviventes, continua o trabalho manual, mais lento. A equipe de 135 bombeiros, se revezando de forma ininterrupta, conta ainda com a ajuda de voluntários, conforme publicou hoje o jornal O Estado de S.Paulo.

Até a noite dessa sexta, sete corpos já haviam sido encontrados e ainda havia dois desaparecidos. De acordo com o coronel Eduardo Holanda, comandante da operação desde o início, a expectativa dos bombeiros é de que toda a ação de resgate dure uma semana.

Entre os donativos mais comuns recebidos no local, isopores carregados com água e gelo até materiais, como pomadas e spray para alívio de tensão muscular, máscaras, luvas, marmitas, barras de cereais, sucos e doces. O que sobra é doado a moradores de rua.