A tarifa de pedágio voltou a ser cobrada nesta sexta-feira nas praças da BR 290 (FreeWay), em Santo Antônio da Patrulha (km 19) e Gravataí (km 77). O valor para veículos leves é de R$ 4,40 em Gravataí (nos dois sentidos) e de R$ 8,80 em Santo Antônio – com pagamento unidirecional, no sentido Porto Alegre-Litoral.
Ontem, ocorreu a assinatura do termo de arrolamento junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), quando a CCR ViaSul recebeu, oficialmente, a concessão da rodovia. Os usuários tiveram sete meses de passagem livre, após o encerramento das atividades da Triunfo Concepa.
Ao passar pelo local, desde segunda-feira, os motoristas vinham sendo avisados sobre o início do pagamento. A cobrança da tarifa em outras cinco praças (uma na BR 101 e quatro na BR 386) é prevista para fevereiro de 2020, 12 meses após a assinatura do termo de arrolamento. Não há previsão de pedágio para a BR 448 (Rodovia do Parque).
Já a partir desta sexta-feira, os usuários da FreeWay e da ponte do Guaíba contarão com os serviços de atendimento médico e mecânico: resgate com ambulância, UTIs, guinchos leves e pesados, equipes e veículos de inspeção, caminhão pipa e boiadeiro, além do canal 0800-000-0290 para informações e emergências e site com informações da rodovia.
Os trabalhos de recuperação de pavimento, conservação e revitalização, além de implantação de sinalização horizontal e vertical na rodovia também terão início, bem como nos demais trechos administrados pela CCR ViaSul: BRs 101, 386 e 448. A operação completa com os serviços aos usuários, na 101, 386 e 448, está prevista para daqui a seis meses, em agosto.
Fiscalização eletrônica em breve
Com relação aos famosos “pardais”, a CCR ViaSul informou que o contrato prevê a implantação de equipamentos de fiscalização e controle de velocidade nos quatro trechos das rodovias BR 101, BR 290, BR 448 e BR 386, durante o primeiro ano da concessão (de 14 de fevereiro de 2019 até 14 de fevereiro de 2020). A localização vai ser definida em avaliação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a aprovação da ANTT.
O contrato não especifica quantidade. O número de equipamentos vai ser definido nos próximos meses em avaliação conjunta com a PRF e aprovação da ANTT, considerando pontos mais críticos e de maior necessidade.
