Plantão da AGU não identifica ações que prejudiquem as eleições

Órgão mobilizou uma força-tarefa de 300 advogados para monitorar todos os tribunais do país em regime de plantão

A Advocacia-Geral da União (AGU) informou na tarde de hoje, às 15h37min, não ter identificado nenhuma ação ou liminar (decisão provisória) com potencial de prejudicar o andamento das eleições.

O órgão mobilizou uma força-tarefa de 300 advogados para monitorar todos os tribunais do país em regime de plantão até o fim do processo eleitoral, em 28 de outubro, quando ocorre o segundo turno do pleito.

A advogada-geral da União, Grace Mendonça, tomou a medida depois de a AGU ter prevenido um juiz de Goiás a expedir, de modo irregular, na sexta-feira, uma liminar permitindo ao Exército recolher as urnas.

Após reclamação disciplinar da AGU, o juiz Eduardo Luiz Rocha Cubas, do Juizado Especial Federal Cível de Formosa (GO) acabou afastado das funções pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

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