Depois de analisar os documentos entregues pelos 268 postos de combustíveis notificados pelo órgão em Porto Alegre durante a paralisação dos caminhoneiros, no mês passado, o Procon instaurou processos contra 34 deles. Os estabelecimentos não apresentaram a documentação comprovando os valores de preços praticados durante a paralisação e as notas fiscais de compra dos combustíveis.
Ainda conforme o Procon, 60 postos vão ter de apresentar justificativas pelo aumento que realizaram, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor. Os outros postos apresentaram notas de compra e venda de combustível e justificativas, não sendo necessária qualquer outra medida até o momento.