Em cerimônia, Multipalco é rebatizado e passa a se chamar Eva Sopher

Cerimônia foi realizada nesta terça-feira no Foyer do novo complexo cultural. Foto: Guilherme Kepler / Rádio Guaíba

Cerimônia foi realizada nesta terça-feira no Foyer do novo complexo cultural. Foto: Guilherme Kepler / Rádio Guaíba
Cerimônia foi realizada nesta terça-feira no Foyer do novo complexo cultural. Foto: Guilherme Kepler / Rádio Guaíba

No Dia Mundial do Teatro, comemorado no dia 27 de março, o Multipalco foi oficialmente rebatizado como Multipalco Eva Sopher. O evento, que fez uma homenagem ao legado de Eva Sopher, aconteceu no Foyer do novo complexo cultural e reuniu autoridades, amigos e familiares daquela que dedicou mais de 40 anos de sua vida ao Theatro São Pedro.
Conforme organizadores, a ideia de rebatizar o Multipalco com o nome de sua grande idealizadora tomou ainda mais força no dia do falecimento de Eva Sopher, em 7 de fevereiro deste ano. Para o presidente da Associação Amigos do Theatro São Pedro (AATSP), José Roberto Diniz de Moraes, ninguém mais mereceria uma homenagem como Eva Sopher e que, em um futuro próximo, todo o complexo cultural deveria ser rebatizado com o nome dela.
“Ninguém mais mereceria do que ela. Ela é a nossa propulsora. E eu ousaria dizer que no futuro, com o Multipalco pronto, o nome de Eva Sopher será o nome do complexo cultural Teatro São Pedro Multipalco”, afirma o presidente da AATSP.
Nesta terça-feira, às 14h30min, acontece a posse do novo presidente da Fundação Theatro São Pedro, Antônio Hohlfeldt. A solenidade, que terá a presença do governador José Ivo Sartori e do secretário da Cultura, Victor Hugo, acontece no Theatro São Pedro.
Primeiro evento no Multipalco Eva Sopher
Como parte das comemorações, o Multipalco recebe, a partir desta quarta-feira, sua primeira exposição: Magliani, uma troca: teu olho – minha mão, com curadoria de Julio Castro. A exposição traz obras da artista plástica gaúcha Maria Lídia Magliani em dois momentos específicos de sua produção: uma parte do período carioca compreendido entre os anos de 2004 e 2007, com obras das séries “Um de Todos”, “Retratos de Ninguém” e “Dançantes”; e o segundo conjunto, o período mineiro vivido em Tiradentes, entre 1990 e 1996, quando seu trabalho foi bastante marcado pela produção de esculturas. A exposição estará aberta ao público a partir de amanhã e seguirá até 8 de abril (das 14h às 18h), com entrada franca.