O corpo do agente socioeducador Hadylson Padilha, morto a tiros ao deixar o trabalho, na noite desse sábado, no Vale do Sinos, vai ser velado, a partir do fim da tarde, em São Leopoldo, e sepultado, amanhã, em Santa Maria. Em nota, o presidente da Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul (Fase/RS), Robson Zinn, emitiu pesar pela perda do servidor e reiterou o entendimento de que o caso se trata de uma execução.
Conforme as investigações, os suspeitos passaram em um Voyage branco, em frente ao Case Novo Hamburgo, no bairro Canudos, onde o servidor era lotado, e deram tiros em direção ao portão principal. Na sequência, perseguiram o veículo do agente, que acabou morto em seguida. Um outro agente teve carro atingido por um tiro, mas não ficou ferido.
A Polícia confirmou, ainda nesse sábado, que os criminosos abandonaram o Voyage em um terreno baldio na rua Odon Cavalcante. De acordo com testemunhas, o grupo fugiu em um Renault Logan branco. A DP de Homicídios de São Leopoldo tenta identificar os envolvidos e ainda não sabe quantos criminosos participaram do ataque.
Padilha tinha 51 anos, 17 deles na Fase. O corpo do agente vai ser velado na Capela 4 do Memorial Cristo Rei, em São Leopoldo.
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